NÃO
SOLTEM O BURRO
Quem lê
meus textos sabe que detesto PT, PSOL, PCB e similares, cujos membros continuam
endeusando um corrupto semianalfabeto e trambiqueiro, vagabundo que nunca
trabalhou de verdade e que enganou muita gente em nosso crédulo país.
Até
posso dar um desconto e compreender que pessoas pouco escolarizadas,
dependentes de bolsas assistenciais, influenciadas pela maciça campanha da
mídia e dos bilhões gastos com meios de comunicação, comprados para alardear
falsas e enganosas realizações do projeto petista de poder; continuem
acreditando que Mula e sua gangue trouxeram progressos ao país.
Os
canalhas, alem de se locupletarem, fizeram um estrago que levará décadas para
ser revertido.
Então
fica a pergunta que não tem resposta lógica:
Como uma
pessoa instruída, razoavelmente informada, que mora aqui no Brasil, não
participante da quadrilha que mamou durante 17 anos; não agraciada com um cargo
público bem remunerado; que não tenha recebido verbas ou financiamentos a juros
altamente subsidiados de bancos públicos, que não pertença Ongs que receberam
grana farta, ou ao MST e similares que também receberam milhões para
aterrorizar o país e atender as convocações do governo em passeatas regadas a
pão com mortadela;
Quem em
sã consciência, ousa ainda ficar bradando “Mula livre” e continuar acreditando
em suas mentiras?
Só um
maluco destrambelhado irracional, ou alguém saudoso das tetas e da roubalheira
farta dos tempos petistas.
Uma
pessoa normal, jamais.
Confirmando
meu asco aos petistas, transcrevo um texto muito apropriado que circula no
wattsapp e faz uma clara analogia com nossa realidade.
O BURRO
“Havia um burro amarrado a uma árvore,
ai veio o demônio e o soltou.
O burro entrou na horta dos camponeses
vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta,
quando viu aquilo, pegou o rifle e disparou.
O dono do burro ouviu o disparo, saiu,
viu o burro morto, ficou enraivecido, também pegou seu rifle e atirou contra a
mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês
encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do dono do burro, ao ver o
pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, os matou.
Aí perguntaram ao demônio o que ele
havia feito e ele respondeu:
– “Não fiz nada, só soltei o burro”.”
“Conclusão,
Se quiser destruir um país, Solte o
Burro”
José
Roberto- 22/10/19