A SEGUNDONA DO STF
Não é a toa que apelidaram a Segunda Turma do STF de “Jardim
do Édem”, dada a camaradagem dos juízes para com os corruptos indiciados pelo
Lava-Jato.
Mesmo com a boca e os bolsos recheados com o “fruto proibido”,
os bondosos magistrados se recusam a expulsar os transgressores do “Paraíso” ,
deixando-os impunes para continuar desfrutando as mordomias e vantagens
advindas do assalto aos cofres públicos.
No caso do famoso casal 171 o tratamento não foi diferente.
Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, apesar das provas
contundentes, consubstanciadas com a
delação de dois operadores que fraudavam obras da Petrobras, a bondosa Turma
houve por bem inocentar a dupla corrupta.
Defendida com a falta de conhecimento e qualificação que lhe
é peculiar, a tese do ex-office boy petista Toffoli prevaleceu e foi
acompanhada com galhardia pelos seus confrades, ignorando as evidências que
saltavam aos olhos, atribuindo-se ao
Ministério Público pressa e falta de aprofundamento nas investigações.
Ora, talvez os doutos ministros quisessem fotos da espevitada
Deisy, com a calcinha recheada de dólares, costume típico de petistas
corruptos.
O que podemos esperar de uma “Turma” presidida agora por
Lewandoviski Levabosta, com Toffoli o garoto de recados, Gilmar Beiço de Bagre
o santo protetor dos corruptos, o fingido decano de merda Celso de Mello e
finalmente Fachin, ex- advogado do MST que sempre nos deixa com um pé atrás.
Essa Turma é mesmo de lascar. Enquanto os azarados cujos
processos são julgados pela Primeira, se ferram, os bem aventurados que
conseguem escapar para a “Segundona” se dão muito bem, obrigado.
Os integrantes do Lava-Jato que tentam passar o Brasil a
limpo que se cuidem, pois a Segunda Turma é barra pesada e na Copa do Mundo da
Corrupção, joga no time contrário.
José Roberto- 25/06/18
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