OS ARROTOS DO MULA

OS ARROTOS DO MULA

Desde que a verdadeira face desse notório corrupto foi revelada ao país, o “homem mais honesto do mundo” só mostra sua valentia para plateias selecionadas, vestidas de vermelho, empunhando bandeiras também vermelhas, dos sindicatos, do MST e Ongs patrocinadas com dinheiro público.

Para esses grupelhos arrebanhados a troco de 30 dinheiros e um sanduiche de mortadela, o apedeuta arrota inverdades, peida, baba, derrama seu mau hálito de cachaceiro nos mais próximos, faz piadas sem qualquer graça, sendo aplaudido pela fiel escudeira Gleisi Hoffmann, senadora do Paraná alcunhada de “Amante” no caderno de propinas da Odebrecht, que está sempre a seu lado, sorridente como uma hiena.

A propósito, qual a razão do apelido?Amante de quem?

Apesar de mais de 10 delatores e ex-amigos do manguaceiro, deixarem claro quem era o real manda chuva do esquema de rapinagem geral, o velhaco insiste no seu “samba de uma nota só”, da trama do pessoal do Lava-Jato para condená-lo e da inveja das elites que não perdoam o fato de um retirante ter-se tornado presidente do Brasil.

Numa dessas perorações de baixo nível, o Molusco despejou ofensas e mentiras contra o “coxinha” João Dória, prefeito de São Paulo, acusando-o de nunca ter trabalhado, de nunca ter tido uma carteira de trabalho assinada.

O imbecil ignorante pisou em terreno minado, pois Dória alem de mostrar sua velha carteira de trabalho, tirada quando tinha apenas 13 anos quando conseguiu seu primeiro emprego, provou, que ao contrário do retirante, notório preguiçoso e semi-analfabeto, que enriqueceu junto com a família aplicando trambiques,  deu duro para tornar-se um empresário de sucesso.

Alem de contestar o falastrão ignorante, Dória o brindou com uma bela quantidade de adjetivos pejorativos , capazes de deixar envergonhado qualquer pessoa honrada, que não é o caso do seu desafeto Mula.

Não que julgue Dória um santinho, pois ao entrar para a política, pisou em terreno pantanoso, misturou-se com o que há de pior em nosso país.

Mas Dória não deixou de dar uma bela lição ao palrador ignorante, se bem que o apedeuta não assimila nada de útil e produtivo.

Lição maior deverá receber agora dia 10 em Curitiba, onde nem mesmo sua gangue de mercenários poderá amenizar a vergonha, de ver suas mazelas expostas ao país e ao mundo.

Nem toda cachaça da farta adega do “homem mais honesto do país”, presente das ex-amigas empreiteiras, poderá aquecer sua alma penada.

José Roberto- 08/05/17