A PEC DO TETO DE GASTOS
A maioria absoluta dos brasileiros não tem noção do que vem
a ser a PEC 241, que estabelece um teto para os gastos públicos num horizonte
de vinte anos.
É um assunto meio complicado, difícil para o entendimento do
povão, já que aproximadamente 80%(oitenta por cento) tem baixa escolaridade,
devido principalmente a péssima qualidade do ensino público.
Portanto, essa maioria de pouco letrados deixa-se levar
pelos arrivistas dos partidos de esquerda, inclusive o PT, que procuram de todas
as formas inviabilizar o governo tampão de Michel Temer.
Esses cretinos com suas atitudes rancorosas e revanchistas,
talvez não tenham noção dos males que essa postura bestial pode acarretar a
nossas gerações futuras.
Se a área econômica do governo não adotar medidas drásticas
para conter o crescimento desordenado do déficit publico, não haverá num futuro
próximo, dinheiro para pagar aposentados, para investimentos em
infra-estrutura, para a saúde, educação e segurança pública.
A divida pública graças a péssima e corrupta gestão petista
nos últimos treze anos, maquiada pela contabilidade criativa, chegou ao patamar
estratosférico de 3,3 trilhões, quase impagável, a não ser que realmente sejam
adotadas duras medidas de contenção por muitos e muitos anos.
Difícil entender como alunos de segundo grau, sérios
candidatos a analfabetos funcionais, ludibriados por agitadores vestem a
carapuça e desfraldam bandeiras contrárias a PEC, sem a mínima noção de seus
atos.
Como agravante, invadem e impedem o funcionamento de
milhares de escolas, piorando ainda mais o já caótico quadro educacional do
país.
Até mesmo algumas universidades aderiram a esse boicote numa
atitude incompreensível,
Convem salientar, que essas ocupações somente ocorrem em
escolas e universidades públicas, onde sabidamente o ensino é de pior
qualidade, dando a entender que esses alunos pouco se importam com a formação
que recebem.
Se depender desses beócios, o país estará fadado a um “belo
futuro”.
É obvio que esses cretinos são massa de manobra, mas se o
governo quer mesmo tomar medidas para tentar equacionar e conter essa
hecatombe, deveria começar a cortar na própria carne, reduzindo cargos
comissionados e continuar passando um pente fino tanto no INSS como em todas as
bolsas assistências.
O Congresso também deveria ser um dos primeiros a cortar
seus gastos perdulários, eliminando vantagens e penduricalhos escandalosos,
para demonstrar ao povo, ao qual deveria servir, que realmente está empenhado
em eliminar o monstro que acarretará mais inflação e desemprego.
Também o judiciário em todos os níveis, pródigo em se
auto-beneficiar com diferenças indenizatórias retroativas de todos os tipos,
que inflam o salário dos magistrados, poderia dar o bom exemplo necessário
coibindo essas espertezas que denigrem a classe.
Não basta apenas uma iniciativa isolada, com a aprovação da
PEC 241 para tirar-nos do atoleiro.
O Brasil necessita de um esforço conjunto de todos os três
poderes, que deixando de lado a cobiça e os delírios de poder, adotem medidas concretas
para reduzir seus gastos a níveis aceitáveis, de paises civilizados.
Embora escreva o texto, não boto nenhuma fé em atitudes
patrióticas, principalmente do Congresso Nacional.
Como de costume, o ônus e o sacrifício será sempre bancado
pelo povo.
José Roberto- 27/10/16
A pressão será grande por parte dos esquerdistas, mas não tem mais jeito. A PEC será aprovada e haverá a reforma do "ultrapassado" ensino médio. Mais mudanças terão que vir pela frente, pois a verdadeira herança maldita foi o PT que realmente deixou.
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