A CAMINHO DO FIM
Ontem, aniversário da Presidanta, até seu vice decorativo e
desafeto, Michel Temer, ligou, cumprimentando-a e talvez, desejando-lhe
fingidamente um feliz 2016, pois cá entre nós, 2015 foi um desastre total.
Dona Dilma passou o ano fazendo cagadas homéricas, falando
abobrinhas, confundindo alhos com bugalhos, picas com caralhos, num verdadeiro
samba do “afro-brasileiro” doido, incapaz de produzir uma frase sensata, lógica
e inserida no contexto do momento.
Uma total incapaz, em gênero, numero e grau, cercada de
incapazes, a maioria corruptos, que minaram os pilares de nossa incipiente
democracia e da nossa débil economia.
Essa foi a grande obra de “um poste” totalmente desprovida
de luz, que tutelada pelo seu inventor, o Batráquio apedeuta, conduziu o país
numa longa e sofrida travessia, em direção ao fundo o poço.
Rejeitada pelo partido que lhe dá apoio a contragosto, pela
quase totalidade dos brasileiros, com a oposição acenando-lhe com o
impeachement e a situação do país em franca e rápida deterioração, se tivesse
um mínimo de brio, de vergonha, renunciaria para o bem da nação.
Mas o exacerbado orgulho que carrega como auto-defesa de
suas limitações, a impede de adotar esse nobre atitude, que amenizaria o
desgaste de sua patética figura no cenário nacional.
Será que essa Senhora não pensa na forma caricata e
depreciativa que será retratada na história de nosso país?
Será que não pensa na vergonha que deixará de herança para
seus filhos e netos?
Difícil esperar uma atitude coerente de quem sempre primou
pela incoerência e incompetência.
Em suas ultimas aparições públicas, sempre para platéias
selecionadas, temendo as vaias, percebe-se em Dona Dilma uma rigidez facial, um
sorriso amargo, como se “um abutre lhe comesse o fígado”.
Mesmo sendo extremamente difícil manter o cetro de
Presidanta, tendo que conviver com inimigos declarados e velados, como Cunha e
Temer, Dona Dilma vai resistindo.
Apanhando, mas resistindo.
Cada dia que ganha de sobrevivência e um dia de perda para o
país.
Até quando agüentaremos?
José Roberto- 15/12/15
A situação da Dilma é periclitante. “Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come.” Se insistir em ficar no poder não saberá o que fazer com esse poder nas mãos. Se renunciar ou até mesmo sofrer o impeachment, não conseguirá nem mesmo salvar na biografia a sua passagem pela presidência do Brasil. Será uma perda total!
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