O HOMEM QUE NÃO AMAVA AS MULHERES
No caso, estou me referindo ao filhote do Mula, o maior
ladrão de nossa história, o Mulinha, Luiz Cláudio Mula da Silva, ex-auxiliar de
catador de bola do Corinthians, hoje um super-homem de negócios milionários, dono
de time de futebol americano, empresa de
telemarketing (dizem que é sócio da Friboi) e muito mais do que possamos
imaginar.
Esclareço, que tomei emprestado o titulo(no singular) do
primeiro livro da ótima trilogia policial escrita pelo sueco Stig Larsson, grande
sucesso de público e vendas, transformando-se em ótimos filmes, , reconhecimento
não usufruído pelo autor, morrendo logo após a publicação do primeiro volume.
Conforme dito em alto em bom som pelo próprio Manguaceiro,
seus filhos são prodígios na área empresarial, em especial Mulinha, “o
Ronaldinho dos negócios” que inicialmente patrocinado por grana alta da antiga Telemar,
transformou-se no magnata de jogos da internet, partindo daí para outras searas,
com apoio irrestrito do papai trambiqueiro.
Mesmo grosso, mal-educado, com a carteira repentinamente recheada,
Mulinha tomou gosto pelo “Jet Set”, aparecendo em locais movimentados com
luxuosos carrões, relógios caríssimos e roupas de grife, tentando esconder com
esses vistosos acessórios sua “casca grossa”.
O vil metal é um chamariz desgraçado, tornando feiosos,
velhos e trastes, atraentes, principalmente aos olhos de quem quer se dar bem na
vida sem muito esforço, se bem que em alguns casos, é necessário ter um ótimo
estomago.
Não quero desmerecer a figura de Natália Schincariol, que
vivia maritalmente com Mulinha a dois anos e meio, pois trata-se de uma pessoa
esclarecida, com diploma de curso superior, porem com um defeito, provavelmente
adquirido por influência de professores esquerdistas que dominam nossas
universidades.
Deixo bem claro que nada justifica a agressões do filhote de
Mula, independente de cor, raça, religião, tendências políticos, times de futebol,
uma mulher jamais deverá ser agredida, física ou moralmente. Somente covardes
são capazes de tais atos.
Em sua formatura como médica, Natalia pousou para fotos com bandeira
do Mula, local inadequado para esse tipo de demonstração, evidenciando suas
tendencias de se juntar a militância petista, o que ocorreu posteriormente.
Difícil entender como uma moça com boa formação, capacidade
de raciocínio e de quebra muito bonita, opte por um partido de esquerda
totalmente retrogrado, e fique entusiasmada justamente por um filhote do
descondenado, pois como sabemos, arvore que não presta não dá bons frutos.
Apenas o tempo de convivência sob quatro paredes demonstra
realmente quem somos, quais são nossas virtudes e defeitos, como enfrentamos nossas
divergências, enfim, a vida em comum tem altos e baixos e quem ama realmente,
consegue sem magoas, ultrapassar essas pedras no caminho.
Não foi o caso do Mulinha, que andou distribuindo catiripapos
em sua parceira, chegando a ameaçá-la com agressões verbais e psicológicas, chegassem conhecimento
de sua família ou da mídia.
Consta, que a sogra inconformada, contratou um advogado que conseguiu
expulsar Mulinha da casa onde moravam e o assunto foi ventilado para a
imprensa, que timidamente noticiou o fato.
Por se tratar do filhote do nosso descondenado Presidente, o
caso somente ganhou algum realce graças a internet e as redes sociais, que divulgaram
e repudiaram a covarde agressão.
Interessante notar, que a turma de artistas, personalidades
e mamadores das verbas governamentais, que batem no peito e se juntam como
valorosas guerreiras, defendendo as mulheres es minorias, estão na moita, com
medo de abrir o bico e perderem as mamatas da Lei Rouanet e outras semelhantes.
Nessa hora, a grana fala mais alto.
Mulinha demostrou que realmente não vale grande coisa, pois
o covardão que gosta de dar cotoveladas e sopapos em mulher, deveria além de
ser severamente punido, inclusive financeiramente, procurar algum marmanjo de
seu tamanho para medir forças.
Tomara que se foda de verde e amarelo.
Fora Mula!
José Roberto- 05/04/24
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