O RETORNO DA MAMATA
Nossos artistas de todas as áreas, que ficaram putos e a míngua
nos quatro anos do governo Bolsonaro, terminam 2023 mais felizes que “pintos no
lixo”.
A imensa turma de mamadores está rindo a toa, pois
descolaram neste ano a bagatela de 16,3 bilhões, bem mais que os 12,8
bilhões arrancados a fórceps durante 2019/2022, na gestão do governo anterior,
numa antecipação da imensa farra que ainda deverá perdurar por mais um longo período.
Essa é a principal razão desses sem-vergonha serem petistas
roxos, embora caguem e andem para o comunismo e socialismo, sendo mesmo uns
filhos da puta capitalistas que só pensam em grana, principalmente quando conseguem
obtê-la sem esforço, através de um instrumento injusto como essa merda de Lei
Rouanet.
A Lei Rouanet nasceu com vício de origem, no governo do
ex-famoso “Caçador de Marajás”, Fernando Saco Roxo de Mello, concedendo as
empresas, o direito de bancar shows e apresentações de artistas conhecidos,
fazendo propaganda e marketing de seus produtos, deduzindo o total dos valores gastos
do imposto devido, sob o codinome de “Renúncia Fiscal”.
A razão básica da Lei ter nascido com o pecado original, é
que jamais uma grande empresa terá interesse em aplicar a “renúncia” num espetáculo
de um Zé, ou de um Mané qualquer, optando obviamente por investir numa artista
famoso, conhecido, com retorno garantido na divulgação de sua imagem. Os
pequeninos, iniciantes e mambembes, só conseguem algumas migalhas com empresas
de parentes ou amigos.
A Lei Rouanet é um privilégio de “cobras criadas”.
Acompanhamos durante esse primeiro ano do governo Mula, o
maior ladrão de nossa história, um desbunde total na liberação de projetos dessa
obtusa Lei, ainda mais que o malandro de nove dedos, colocou no Ministério da
Cultura, para coordenar a aprovação dos pedidos de grana fácil, Margareth
Menezes, uma cantora meia boca, em fase acentuada de declínio, sem qualquer
aptidão para o cargo, fácil de ser manobrada dada sua vasta incompetência.
Portanto, os artistas sedentos de grana que fizeram o L,
estão deitando e rolando, mamando feito bezerros esfomeados, recuperando com
sobras o tempo perdido.
Procurei no Google a listas dos artistas conhecidos, que
descolaram o leitinho das sagradas tetas, todavia, dentre os 595 projetos
aprovados, perfazendo os 16,3 bilhões, o nome dos danados fica camuflado, aparecendo
apenas o título da peça, do espetáculo, do musical, mascarando o nome do principal
beneficiado.
Um dos poucos com visibilidade é o de Cláudia Raia, que
descolou R$ 5.057,203,68 para bancar seu espetáculo teatral, que pelo tamanho
da verba, deveria ter entrada gratuita.
Outros absurdos são destinações a espetáculos de companhias
estrangeiras, tais como Disney Magia- R$ 4.782.236,34; Disney On Ice- R$
3.950.411,69, exposição do artista Jose Roberto Aguilar- R$ 2.213.793,00(que
boca boa); Musical Bença Mãinha-R$ 3.923.458,11(não consegui descobrir quem é a
tal de Mãinha), dentre muitas outras obscenidades.
Ao invés de desperdiçar dinheiro de impostos, que deveriam
beneficiar toda a população, essa Lei fajuta faz a alegria de um grupo de
privilegiados, que penduram no saco do governo a fim de perenizar essa injusta mamata.
Fora Mula!
José Roberto- 28/12/23
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