MUSEU DA SACANAGEM
Agora que “Inês é morta”, todo mundo fica lamentando o previsível
desfecho, reclamando da asfixia sofrida pelo Museu Nacional nos últimos anos
devido a falta de verbas, toda ela consumida pela direção e funcionários da
UFRJ, um ninho da esquerda semi-caviar, controlada pelo PSOL.
Não foi por falta de aviso, pois devido a degradação geral
das instalações, principalmente as elétricas, os “alemães Kurt e Circuits”
estavam a espera de uma pequena sobrecarga para fazer “a coisa fumar”.
E o fogo foi bonito, de fazer inveja a museus bem cuidados
do primeiro mundo.
Os gastos com manutenção do Museu Nacional, diante da
enormidade do orçamento da UFRJ era uma reles migalha, coisa de 600 mil ano,
quantia insignificante diante dos desvios e superfaturamentos que devem ter
ocorrido na Universidade.
Todavia, como a ganância não tem limites, realmente nada
sobrava para investimento ou manutenção, não só no Museu, mas também nas demais
entidades que deveriam ser mantidas pela UFRJ, todas em péssimo estado de
conservação.
Todos se lamentando e fingindo que unirão forças para
reconstrução do Museu, tarefa impossível devido a perda dos fosseis,
antiguidades, documentos históricos e demais objetos, destruídos pelas chamas
vorazes.
Nosso país é mesmo o reino da sacanagem.
O governo, UFRJ, estado, município, empresários, a classe artística
mamadora, ninguém se interessava em angariar os 600 mil para a manutenção anual
do Museu.
Contudo, para que o “Queermuseu”, uma mostra explicita de
sacanagens, ofensas a religiões, incitação a pedofilia e a promiscuidade; essa
coisa horrível e vergonhosa, com apoio da classe artística e de movimentos
LGBT, arrecadaram facilmente 1,76 milhões, através da doação de 1074 pessoas físicas.
Nem mesmo a “Vacona da Lei Rouanet”, cujas tetas abastecem
com verbas milionárias todo tipo de espetáculo e pornô-chanchada,
principalmente shows de artistas ricos e famosos; nem mesmo essa tetona serviu
para dar um alento ao destroçado Museu Nacional.
Com essa turma dos politicamente corretos infestada na mídia,
nos partidos políticos de esquerda, que dominam e estão acabando com nossas
universidades, fica muito difícil que atividades normais prosperem, tanto na
economia, como nas letras e nas artes.
Somos mesmo o país da sacanagem, dos corruptos, dos
aproveitadores, um país sem futuro.
“Aqui, os honestos não tem vez”.
José Roberto- 05/09/18
Texto oportuno, colocando o dedo na ferida, pois não há dinheiro para manutenção do Museu mais importante do país, enquanto para essa imoralidade do Qeemuseu, os pseudos-intelectuais e artistas esquerdopatas dão um jeitinho.
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