PÉ GRANDE, CÉREBRO PEQUENO
Se São Paulo não teve muita sorte ao eleger alguns
prefeitos, a exemplo do atual, o Rio de Janeiro não fica atrás, ganhando com
folgas quando se trata da comparação entre governadores.
Deve ser algum castigo, alguma praga, pois estado nenhum
merecia ter um plantel de ex-governadores como os que emplacaram no governo
fluminense, desde minha chegada a cidade maravilhosa em 1978.
Será que sou eu o pé frio? Fico até na dúvida.
Quando apeei por essas bandas, o governador era Chagas Freitas,
biônico, eleito indiretamente.
Cizudo, cara amarrada, de pouca conversa até que fez um
governo razoável, num período difícil da nossa história.
A verdadeira desgraça começou com a eleição de Leonel
Brizola, em 1983, caudilho gaúcho cheio de lero-lero, que enganosamente caiu
nas graças dos cariocas e dos fluminenses(herói nacional, rsrsrsrs).
Esse arrivista de bom, fez apenas os Cieps, porem como já
mencionei em texto anterior, proibiu a polícia de subir os morros, entregando-os de bandeja aos bandidos e
traficantes, dando margem a estruturação do crime organizado que domina a
região até os dias de hoje.
Foi sucedido por Moreira Franco, um desastre, que ficou só
na promessa de um bom governo.
Brizola retorna em seqüência, piorando o que já estava ruim.
Sai Brizola, entra Marcelo Alencar, um pau d´água incapaz de
desgrudar da garrafa de uísque e com um filho que diziam ter “goela larga”.
Depois dele Garotinho, um traste que renunciando para
concorrer a presidência, abriu espaço para um mandato tampão de Benedita da
Silva(cruz credo!!!)
Em seqüência, Rosinha Garotinho(Deus nos acuda), depois
Sérgio Cabral duas vezes(corrupto e amigo de empreiteiros mais corruptos) e
para finalizar , essa figura grotesca apelidada de Pezão.
Pezão é aquela toupeira vinda do interior que Cabral usou
como burro de carga.
É grandão e forte, mas o tamanho do pé imenso, é
inversamente proporcional ao tamanho cérebro.
E o tipo do sujeito que poderia ter dado certo como feitor,
mestre de obras, jamais numa função administrativa, muito menos como governador
de estado.
Apesar de toda sua estultice, uma coisa aprendeu com Cabral
e outros políticos safados. Na hora de aperto, ao invés de cortar despesas
inúteis, reduzir quadro de assessores, a formula mágica é aumentar impostos.
Mugindo, aumentou numa só tacada um bocado deles, inclusive
o ICMS e o IPVA de veículos flex(em mais de 30%), inventando um novo imposto a
ser cobrado da Petrobras, que não por acaso, anda num misere desgraçado.
Só de pensar, que alem da probabilidade de agüentar mais
três anos do desgoverno de Dona Dilma a nível federal, e esse tal de Pezão em
paralelo, acabando com o pouco que funcionava no estado, estou tentado
seriamente em “ir-me embora para Passárgada”.(ia escrever a “puta que o pariu”,
mas como sou educado e fino, optei por Passárgada).
Como disse o grande ladrão e corrupto ex-diretor da
Petrobras, ao ser preso pelo japonês e companhia(PF): “Que País e Esse?”.
O corrupto Renato Duque, esqueceu de citar a palavra
“Merda”.
José Roberto- 19/01/16
E pensar que teremos eleições, agora em 2016, para prefeitos em todo o Brasil. Vai ser o maior festival de candidatos corruptos de todos os tempos. Nem a continuidade da "Lava Jato" salva o Brasil. Salve-se que puder!
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